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O mundo sempre pertenceu aos rebeldes. Mas, na última década, essa máxima passou a fazer ainda mais sentido.
À medida que vimos a ascensão das redes sociais (e, por consequência, a descentralização da audiência dos canais tradicionais de mídia), também passamos a acompanhar (e até mesmo nos inspirar) em mais histórias de rebeldia.
Por exemplo.
Se 10 anos atrás era praticamente inviável cogitar a possibilidade de um canal de internet chamado CazéTV – criado por um jovem streamer (vale ressaltar) – transmitindo os principais eventos esportivos do mundo… Bom, hoje isso não só é realidade como soa quase tão óbvio quanto beber água.
Por falar em água…
Se antes as empresas desse segmento seguiam um padrão de comunicação tão incolor quanto a própria bebida… Agora, nós estamos hidratando o corpo e também a mente com marcas que constroem narrativas contraditoriamente ousadas (Liquid Death nos EUA e Dane-se aqui no Brasil são dois ótimos cases).
Resumindo: a revolução digital (ou melhor, social) não só permitiu que novos modelos de negócios fossem criados, mas também outras formas de fazer aquilo que já existia – e é aí, principalmente, que mora a rebeldia.
Portanto, se você está prestes a lançar uma nova empresa ou um novo produto… Ou até mesmo passando por uma transformação profissional… Pare tudo o que está fazendo agora e reflita brevemente comigo: o que define uma marca rebelde?
A depender da sua trajetória – ou até mesmo do seu momento atual de vida -, pressuponho que a resposta (se é que você já chegou a alguma conclusão) pode ser…
Qualquer coisa.
A disrupção do negócio? A singularidade da execução? O impacto social? A liderança mercadológica? A coragem para se reinventar? Ou a coragem para reinventar o sistema? Todas as alternativas anteriores ou nenhuma delas?
A verdade é que a regra da rebeldia é não ter regras. Mas se existe alguma exceção, como em toda regra (desculpe-me a redundância), ela se chama propósito.
A propósito…
Permita-me abrir um breve parênteses para me apresentar.
Sou jornalista de formação e comecei a minha carreira trabalhando em veículos da – no que pelo menos antes chamávamos – “grande mídia”. Mas, 15 anos atrás, uma tal pulguinha do “empreendedorismo” fez a minha cabeça coçar.
Em 2012, me tornei um dos fundadores da ClapMe (atualmente, uma das produtoras especializadas em videocasts mais relevantes do Brasil). E, de lá pra cá, eu e meus sócios desbravamos a ascendente “creator economy” (ou “economia criativa”, em português).
Um mercado, na época, pouco prestigiado e até mesmo ignorado pela bolha do empreendedorismo (incluindo fundos de investimentos). Mas que, hoje, pouco mais de uma década depois, se tornou uma parte estratégica – pra não dizer fundamental – na construção dos mais diversos negócios, nas mais diversas indústrias.
Que ironia, né?
No início deste ano, decidi sair da operação da ClapMe para me aventurar em novos empreendimentos. Dentre eles, o Marcas Rebeldes – que nasce como um podcast apresentado por João Branco e Rony Meisler para falar, justamente, sobre a rebeldia (com muito cuidado para não cair em contradições) dos mais diversos negócios.
Fecha parênteses.
A partir de agora, estarei por aqui para promover reflexões em torno de histórias que inspiram pela inovação, mas, acima de tudo, pelo propósito e rebeldia.
Então, se você se considera, assim como eu, um rebelde (com causa)… Convite mais do que feito para se juntar a mim nessa Terapia de Ideias. E caso ainda não tenha tido a oportunidade de assistir ao primeiro episódio do Marcas Rebeldes, recomendo o consumo sem moderação.
Até breve!
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